quinta-feira, 3 de março de 2011

Universidades americanas torturam e matam aniais na sala de aula


A PCRM, uma organização médica que se dedica a promover a medicina ética e o veganismo, está fazendo uma campanha para impedir que duas instituições de ensino (Johns Hopkins University e a Uniformed Services University of the Health Sciences) parem de torturar e matar porcos e gerbos em salas de aula.

Junto com vários profissionais da saúde, a PCRM entrou com um queixa-crime contra as duas universidades. A primeira, Johns Hopkins University, utiliza porcos vivos em uma aula de cirugia em que acontece todas as semanas. Os porcos são utilizados para que os alunos aprendam a sutura e nós, além de procedimentos cirúrgicos simples. Mas, no final de cada aula, os animais são mortos.
Na segunda, Uniformed Services University of the Health Sciences (USUHS), os estudantes participam de quatro laboratórios animais diferentes, em que, todos os quatro poderiam ser substituídos por métodos de treinamento sem animais envolvidos.  Em apenas uma dessas sessões de treinamento, que são parte do curso de fisiologia, 53 porcos são mortos por ano. Mas segundo o protocolo, 10% dos animais morrem antes do procedimento devido às dificuldades com indução anestésica e preparação cirúrgica nos porcos.

Se você concorda que isso é exploração dos animais, você pode assinar a carta modelo para as instituições em questão. Mas, mesmo asssim, até agora as universidades têm ignorados os apelos para melhorar seu treinamento e substituir os animais por métodos humanizados. Elas são duas de apenas sete escolas médicas nos Estados Unidos e Canadá que insistem explorar animais em experimentos cruéis.

Se não acredita, ou quiser ver os vídeos das aulas, clique aqui. Mas já vou avisando, são cenas fortes, e nem mesmo eu conssegui ver.

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